Diversos
Ler não é só correr os olhos pelas palavras ou abrir as páginas de um livro.
Um dos principais representantes dos estudos sobre a história da leitura, o historiador Roger Chartier, dedicou-se a perceber o impacto que as práticas de leitura exerceram naquelas que ele denominou “comunidades interpretativas” ao longo da história. A relação que temos hoje com a leitura, por exemplo, está associada intimamente às construções de hábitos sociais dependentes […]
Um dos principais representantes dos estudos sobre a história da leitura, o historiador Roger Chartier, dedicou-se a perceber o impacto que as práticas de leitura exerceram naquelas que ele denominou “comunidades interpretativas” ao longo da história. A relação que temos hoje com a leitura, por exemplo, está associada intimamente às construções de hábitos sociais dependentes da tecnologia, como a tela de computador e a internet.
Os dados de 2016 revelam que o brasileiro lê em média 2,43 livros por ano(fonte: https://g1.globo.com/). O baixo índice de leitura é uma de nossas mazelas históricas e aponta para o empobrecimento dos debates brasileiros. Por óbvio, o repertório amplo de leituras contribui para o amadurecimento do espírito crítico do cidadão. O que é a realidade senão a leitura que fazemos dela?
E ler literatura não é só entretenimento, não é só um jeito de escapar das responsabilidades da vida real. O escritor peruano Mario Vargas Llosa, ganhador do prêmio Nobel de Literatura afirma: “Um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que alguns fazem passar por ideias.” Quem lê aprende a separar ideias concretas das ficcionais, a ter empatia, a se colocar no lugar do outro, a ter senso crítico e questionar o mundo.
Ler não é só correr os olhos pelas palavras ou abrir as páginas de um livro. Ler é abrir um universo a cada volume; é descobrir lugares ermos do universo sem nunca ter saído do sofá; é viver amores impressionantes e aventuras fantásticas do conforto da sua própria casa. É ver beleza e poesia em qualquer paisagem. É esquecer, nem que seja por alguns minutos, os problemas e a rotina. É estimular a criatividade e imaginação.
Um dos principais representantes dos estudos sobre a história da leitura, o historiador Roger Chartier, dedicou-se a perceber o impacto que as práticas de leitura exerceram naquelas que ele denominou “comunidades interpretativas” ao longo da história. A relação que temos hoje com a leitura, por exemplo, está associada intimamente às construções de hábitos sociais dependentes da tecnologia, como a tela de computador e a internet.
Os dados de 2016 revelam que o brasileiro lê em média 2,43 livros por ano(fonte: https://g1.globo.com/). O baixo índice de leitura é uma de nossas mazelas históricas e aponta para o empobrecimento dos debates brasileiros. Por óbvio, o repertório amplo de leituras contribui para o amadurecimento do espírito crítico do cidadão. O que é a realidade senão a leitura que fazemos dela?
E ler literatura não é só entretenimento, não é só um jeito de escapar das responsabilidades da vida real. O escritor peruano Mario Vargas Llosa, ganhador do prêmio Nobel de Literatura afirma: “Um público comprometido com a leitura é crítico, rebelde, inquieto, pouco manipulável e não crê em lemas que alguns fazem passar por ideias.” Quem lê aprende a separar ideias concretas das ficcionais, a ter empatia, a se colocar no lugar do outro, a ter senso crítico e questionar o mundo.
Ler não é só correr os olhos pelas palavras ou abrir as páginas de um livro. Ler é abrir um universo a cada volume; é descobrir lugares ermos do universo sem nunca ter saído do sofá; é viver amores impressionantes e aventuras fantásticas do conforto da sua própria casa. É ver beleza e poesia em qualquer paisagem. É esquecer, nem que seja por alguns minutos, os problemas e a rotina. É estimular a criatividade e imaginação.
Você não sabe qual é a sua próxima leitura? Nós da faculdade ibra preparamos uma lista com 5 livros das melhores opções para você começar e não largar mais!
- 1984 – George Orwell
- Uma Breve História do Tempo – Stephen Hawking
- Alice – Lewis Carroll
- A Arte da Guerra – Sun Tzu
- A Sutil Arte de Ligar o Foda-se – Mark Manson